Proteger os oceanos, garantir o futuro.

É uma causa pela qual vale a pena lutar todos os dias. A preservação dos oceanos e da sua biodiversidade é mais do que um desafio, é uma ambição que a humanidade deve incorporar. Há pequenos gestos individuais — recolher lixo das praias, usar sacos de compras vezes sem conta ou consumir água em garrafas reutilizáveis — que ajudam a fazer a diferença.

As empresas, pelo menos as que têm uma visão de cidadania responsável, não podem ficar à espera que as entidades públicas, as universidades, os cidadãos individualmente ou as ONG façam o trabalho todo. O Grupo Jerónimo Martins, que depende da natureza para cumprir a sua missão de levar alimentos de qualidade aos seus clientes, tem implementadas há largos anos políticas ambientais e de compras sustentáveis que garantem a venda de peixe fresco sem ameaçar os stocks de pescado e a proteção dos mares.

peixe no mar
  1. Pesca sustentável à mesa

    As espécies consideradas “em perigo” não podem ser vendidas nas lojas do Grupo Jerónimo Martins, a não ser que sejam provenientes de aquacultura ou de reservas de pesca com gestão sustentável; as espécies consideradas “vulneráveis” não podem integrar qualquer atividade promocional das companhias do Grupo Jerónimo Martins, exceto as de aquacultura ou com origem em reservas de pesca geridas de forma sustentável.

prato de salmão, espargos e limão
  1. Peixe de aquacultura: fresco, saudável e saboroso

    Espécies de aquacultura, como o salmão, a dourada ou o robalo, são comprovadamente saudáveis e saborosas. O consumo do peixe criado desta forma, reduz a pressão sobre as populações que vivem em estado selvagem.

barco de pesca norueguês
  1. O fiel amigo é sustentável

    Os portugueses são dos maiores consumidores de bacalhau do mundo e as lojas Pingo Doce só vendem peixe oriundo de zonas de captura reconhecidas pelas melhores práticas em gestão sustentável das suas reservas pesqueiras, como Noruega e Islândia.

golfinhos no mar
  1. Golfinhos sorridentes

    Para evitar a captura acidental de golfinhos, todo o atum enlatado da marca Pingo Doce está certificado com o selo “Dolphin Safe”. Esta é a garantia de que são utilizados métodos de pesca que evitam a captura acidental de golfinhos.

  1. Mais espécies à venda, menos pressão no mar

    Os portugueses apreciam muitas e variadas espécies de pescado, e as lojas Pingo Doce têm cerca de 200 espécies de peixe e marisco disponíveis para venda. É uma variedade que permite aos clientes diversificarem a sua escolha, reduzindo assim o impacto sobre as espécies mais consumidas.

  2. Produtos responsáveis

    O compromisso com o ambiente levou as companhias do Grupo Jerónimo Martins a retirarem os microplásticos dos produtos de cosmética, higiene pessoal e detergentes das suas marcas próprias.

sacos de papel reutilizáveis
  1. Embalagens mais verdes

    Até 2025, todas as embalagens de plástico das marcas próprias do Pingo Doce serão reutilizáveis ou recicláveis e vão passar a incorporar, pelo menos, 25% de plástico reciclado desse tipo de embalagens. Para minimizar a acumulação de plástico nos oceanos, há também alternativas reutilizáveis para levar as compras, como sacos de ráfia e de papel. Os sacos de caixa de plástico são feitos com 85% de plástico reciclado pós-consumo.

  1. Recolha de óleo alimentar usado

    Em muitas lojas Pingo Doce é fácil encontrar os “Oleões”, contentores onde os clientes podem depositar os óleos alimentares usados. As embalagens que contém os óleos são encaminhadas para reciclagem, e o próprio óleo é valorizado — na maioria para produção de biocombustível. Também os óleos usados nas cozinhas do Pingo Doce são encaminhados para valorização.

  1. Garrafas de plástico reutilizáveis para água

    Desde 2018 que o Pingo Doce tem um serviço de reenchimento de garrafas de plástico reutilizáveis através de uma estação que disponibiliza água filtrada. É o sistema ECO (existe nos formatos de 1,5, 3 e 6 litros) e as garrafas de plástico mantêm as propriedades da água e são recicláveis.